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DROGAS.

Uma notícia que me chamou atenção, foi publicado no dia de hoje no Jornal diário da manhã que diz respeito a todos nós cidadãos de bem e pais.


Goiás na rota do tráfico internacional
Goiás na rota do tráfico internacional
Cocaína predomina na América Latina e Brasil, diz relatório da ONU. Estado serve para distribuição às cinco regiões
25/06/2009


1 tonelada é a quantidade de droga que a Polícia Federal em Goiás vai incinerar amanhã, Dia Internacional de Combate às Drogas. A queima do material será realizada no Porto Seco Centro-Oeste, no Distrito Industrial de Anápolis. Os entorpecentes foram apreendidos em operações e flagrantes da instituição

Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que a América Latina é responsável por mais de 95% da produção de cocaína no mundo. Neste contexto, a posição geográfica de Goiás lhe garante um posto nada favorável: o de interposto da droga no Brasil e rota do tráfico de drogas no continente.
A própria instituição internacional estima que o mercado gigantesco movimenta anualmente 50 milhões de dólares. O Brasil, o quinto em consumo entre adolescentes, recebe cerca de 1/6 do faturamento ilegal. Em Goiás, a proximidade com Brasília, acesso fácil a Estados fronteiriços e centenas de quilômetros de rodovias federais que ligam o Sudeste e Norte do País são os responsáveis por elevar Goiás às primeiras posições do tráfico nacional.
Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Goiás revelam que as apreensões são compatíveis com a média nacional. Em todo o País, foram retirados de circulação quarenta mil quilos de cocaína e 690 toneladas de maconha. No ano de 2005, o último correlacionado pelas duas instituições, o Centro-Oeste brasileiro foi responsável pela apreensão de uma tonelada de cocaína e 67 de maconha.
Diretor do Departamento de Comunicação da PRF, Newton Morais diz que as prisões acontecem, principalmente, nos municípios próximos às divisas do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e na região metropolitana da Capital. “Goiás tem expressividade neste cenário, porque somos o segundo grande centro urbano na rota dos entorpecentes”, afirma.

Apreensão
O documento de 341 páginas elaborado pela ONU mostra que, a cada 100 quilos de cocaína produzido e contrabandeado no mundo, apenas 41% é apreendido. “Infelizmente, não conseguimos fugir desta média. Sabemos que os traficantes têm várias maneiras de transportar a droga, seja por terra, ar ou água”, completa o inspetor da PRF, Newton Morais.
Drogas com potencial agressivo semelhantes à coca, como os opiáceos (ópio, morfina e heroína) apresentam percentual de apreensão menor: apenas 19% do total. A América Latina, entretanto, mantém o maior indíce do planeta em relação à cocaína. O continente é responsável pela apreensão de 88% (ou 320 toneladas) de todo o produto comercializado. A Europa aparece em segundo, com 11% do total.

Consumo
Em números absolutos, 890 mil brasileiros são usuários de cocaína, o que representava 0,7% da população entre 12 e 65 anos em 2007. Seis anos antes, o índice era de 0,4%. Esse foi o mesmo caminho percorrido por Argentina, Uruguai, Venezuela e Equador; Guatemala e Honduras, na América Central; e Jamaica e Haiti, no Caribe. Ao mesmo tempo, a Colômbia, que concentra a maior produção de cocaína no mundo, diminuiu a manufatura em 28% e a área de cultivo em 18%. Apesar de pequenos aumentos no Peru e na Bolívia, que estariam tentando substituir o produto colombiano, a produção global de cocaína teria caído 15% entre 2007 e 2008, passando de 994 toneladas para 845 toneladas.

sintéticas
O relatório reafirma um crescimento das drogas sintéticas, já detectado anteriormente. A produção tem aumentado na Ásia Central e seu consumo também cresceu na América Latina e no Brasil. O dado mais preocupante é o número de consumidores de comprimidos entre jovens estudantes do ensino médio, que seria de 3,4% dessa população em 2007.
O crescimento do consumo e apreensão de Ecstasy colocou o Brasil na 22ª colocação entre os países que já apreenderam esse tipo de droga, o único na América do Sul. Foram 210 mil comprimidos apreendidos em 2007 e, no ano passado, a Polícia Federal descobriu, no Paraná, o primeiro laboratório clandestino no País, o que revelaria o início de uma produção local.
O relatório estima entre 170 e 250 milhões a população global de usuários de drogas em 2007. O número, no entanto, inclui consumidores casuais que podem ter experimentado a droga apenas uma vez durante todo o ano.

Apreensões de crack mais que triplicam em um ano

O avanço do consumo de crack em capitais e cidades médias brasileiras, apontado por pesquisadores e autoridades policiais, é um dos principais desafios a serem enfrentados pelas autoridades nacionais no combate às drogas ilícitas. O Relatório Mundial sobre Drogas 2009, lançado ontem pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), constatou que em um intervalo de um ano triplicaram as apreensões de crack no Brasil, em mais um indicativo do aumento de consumo.
Em 2006, foram apreendidos 145 mil quilos da droga e, em 2007, esse total chegou a 578.060 quilos.
Para o representante do Unodc no Brasil, Bo Mathiasen, o maior desenvolvimento socioeconômico dos últimos anos, associado ao atrativo mercadológico do crack, ajuda a explicar o aumento do consumo da droga no País: “O crack é mais barato, sim, e vicia muito, agravando rapidamente o problema da dependência química.”
A Polícia Federal (PF), por sua vez, destacou que o aumento das apreensões de crack e das próprias substâncias químicas utilizadas para fabricação da cocaína refletem uma melhor eficácia das políticas de repressão em curso. O crack explodiu no Brasil, segundo a polícia, pela dificuldade crescente de se comercializar a cocaína.
“Não havendo possibilidade de produzir o cloridrato de cocaína, começou a ingressar pela nossa extensa fronteira de selva pasta-base para ser transformada em crack, num modo simples para a venda a varejo no Brasil. O Estado brasileiro deve ampliar o esforço de conscientização dos potenciais consumidores e manter uma política de repressão sem tréguas”, explicou o diretor do departamento de combate ao crime organizado da PF, Roberto Troncon.
Não há no Brasil política oficial específica de combate ao crack. A Secretaria Nacional de Antidrogas (Senad) acredita que o principal elemento para prevenir os jovens contra o consumo de crack e de outras drogas é um engajamento cada vez mais efetivo no trabalho de prevenção por parte de diversos atores sociais, como familiares, professores, religiosos e outros formadores de opinião.

Cultivo de maconha é o maior

O documento da Organização das Nações Unidas aponta que a maconha continua como a droga mais cultivada e consumida no mundo. O índice médio do THC (princípio ativo da droga) praticamente dobrou na última década. Estados Unidos, México e Canadá, além de países da Europa Ocidental e Oceania, são os maiores consumidores de maconha do mundo.

CAMPANHA
A Secretaria Municipal de Educação (SME) realiza hoje campanha para promover o combate às drogas. O evento terá a participação de aproximadamente 500 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O evento, em parceria com a Assessoria Especial para Assuntos da Juventude, será realizado a partir das 20 horas, no Sesc Cidadania, no Jardim América.
Além de palestras e minicursos sobre o risco dos entorpecentes, será exibido o filme Viva e Deixe Viver, produzido pelos próprios alunos da Rede Municipal de Educação.
Estudantes da Escola Municipal Odília Mendes de Brito, vinculada à Secretaria Municipal de Educação, ainda vão encenar o texto O estudante, escrito por Adelaide Carraro.

Fonte:Jornal Diário da Manhã.
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